terça-feira, 25 de janeiro de 2011

15° dia: despedida


Último dia no Rio, não conseguia nem raciocinar... Acordei meio mal, me ataquei da sinusite pra variar... não consegui ir à Casa de Rui Barbosa pois é impossível mexer em documentos antigos dessa forma.
Fui ao El Misti Hostel para encontrar Juliana e Darliton. Estávamos meion sem saber o que fazer, até que decidimos pegar um ônibus que passasse pela orla. Fomos até a barra da Tijuca. O caminho é algo indescritível. Conhecer tantos lugares de dentrodo ônibus é também interessante, ainda mais com essa vista.
Ficamos pela praia da Barra atéo final da tarde, depois passamos por Copacabana e nos despedimos em Botafogo.
Deu-me muita vontade de chorar ao me despedir de Juliana e Darliton, amigos que conheci e que foram companheiros tantas vezes nessa viagem... Fazíamos planos de reencontro e acredito que será em breve já que Juliana mora na Argentina.
Mais tarde voltei à Laranjeiras e estamos aqui em clima de despedida. Fiquei muito feliz nessa viagem. Conheci pessoas muito queridas e especiais, pessoas que me acompanharam, pessoas que me acolheram, pessoas alegresque não esquecerei jamais.
Drica, Rachel, André sentirei muita falta da malandragem e da alegria carioca de viver. Juliana, minha amiga gaúcha louca, já sinto tua falta sempre. Juliana, amiga argentina, companheira de mil passeios, sempre com um sorriso e com uma palavra amiga. Hélio, meu querido amigo de conversas literárias e sentimentais. Darliton, alagoano divertidíssimo.
Enfim, já tenho saudades do Rio. E esse blog está terminando. Ainda vou postar mais algumas fotos e pensamentos, mas nada substitui o instante, o olhar, o abraço, a risada, a caminhada, a espera, a viagem.
Estou voltando pra casa com maravilhosas lembranças da cidade maravilhosa. :)


tomando tererê.

pensando na vida


vista da praia da Barra

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

14° dia: Santa Teresa, literatura, pizzas e outras despedidas

Estou em clima de despedida. Tudo o que olho já começa a me dar um aperto no peito... Essa paisagem linda, essa natureza gigante e as casas antigas realmente me apaixonaram. Acordei e fui encontrar Juliana, que chegou de Minas hoje, e Hélio. Conversamos bastante lá no El Misti e resolvemos, eu e Hélio, ir à Santa Teresa. Pegamos o metrô até a estação Carioca e fomos à estação do bonde. Subimos de bonde, o valor da passagem é de R$ 0,60. É um passeio imperdível!!! A vista é bonita e o caminho é muito interessante. O bondinho passa por cima dos arcos da Lapa e, apesar dos 42 graus, tinha um vento agradável que parecia acariciar meus cabelos.
O bairro Santa Teresa é composto de diversas casas antigas e aconchegantes, bares, restaurantes, um cinema e várias lojas com coisas lindíssimas (e caras!). Vale muito a pena.
Após o passeio, fui à Casa de Rui Barbosa, trabalhei no acervo do Lúcio. Hoje li diversas cartas enviadas a ele inclusive uma de João Cabral de Melo Neto. Li também vários manuscritos de obras e cartões postais de amigos. Fiquei imaginando como ele enxergava o Rio de sua época. Ele morou em Ipanema a maioria do tempo... fiquei curiosa.
Encontrei novamente Hélio, Juliana e Darliton. Estávamos felizes e tristes ao mesmo tempo pois era a despedida de Hélio, que foi para casa hoje. Engolimos o choro... Percebi que criamos laços muito fortes e é muito engraçada essa situação de compartilhar uma viagem, uma sensação, uma emoção com alguém que recém está fazendo parte da sua vida. E é assim, criamos laços, rimos bastante e combinamos de nos encontrar o mais breve possível em algum ponto do país.
Juliana, Darliton e eu fomos à feira de Copacabana comprar presentes. Caminhamos pela orla e curtimos a brisa do mar.
Agora estou aqui em Laranjeiras, de coração apertado. Já sinto saudades do Rio, das meninas cariocas muito queridas (Drica e Rachel), do pessoal do hostel, da praia, do bondinho do Pão de Açúcar e de Santa Teresa, do Cristo, do acervo do Lúcio e, acima de tudo, de mim e dessa sensação de descoberta desse lugar maravilhoso.




bondinho

Hélio e eu no bondinho

em cima dos Arcos da Lapa


dentro do bonde


fotos aleatórias 2

não podia tirar fotos no CCBB

Centro Cultural dos Correios

Izael (carioca), Hélio (pernambucano) e Darliton (alagoano)

palácio Tiradentes



dia 24 de janeiro, perto do meio dia.
dentro do bar Bukowski

domingo, 23 de janeiro de 2011

13° dia: Urca

Hoje foi um dia um pouco preguiçoso... o calor aqui está cada vez maior e como me desacostumei a caminhar tanto, ainda mais nessa temperatura, estou muito cansada. Então acordei, arrumei minhas coisas e só saí à tarde com a Drica. Fomos ao Flamengo buscar Eric, nosso amigo nova-iorquino pois ele não fala Português, ele almoçou e fomos à Urca.
O bairro é considerado um dos mais caros do Rio de Janeiro. É lindo lindo. Casas bonitas, casarões, universidades, área militar, sede da antiga TV Tupi e até a casa do Roberto Carlos dá pra ver por lá.
Caminhamos um pouco, curtimos a paisagem e conversamos bastante em inglês-tupiniquim... hehehe...
À noite, fiquei por Laranjeiras, descansando.

As fotos falam por si:



foto: Adriana Ghiraldelli


tem mais! posto mais tarde pois estão na câmera da Drica.

sábado, 22 de janeiro de 2011

12° dia: aproveitando os últimos dias

Hoje acordei um pouco mais tarde, fui ao supermercado, fiz almoço e quando a Ju foi trabalhar, saí para o centro. Cheguei à estação Cinelândia e me informei sobre a visita guiada no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. O valor da visita é de R$ 10. Na hora, achei caríssimo o valor, mas compreendi que essa valor é bastante acessível após o "tour".
O teatro foi restaurado em 2009 e 2010, quando completou 100 anos. A visita inicia numa sala de cinema onde é projetado um vídeo sobre o restauro. Nesse momento já se percebe a imensidão e riqueza do prédio. Foram 850 dias de trabalho, mais de 500 pessoas envolvidas. O resultado parece ótimo pois o teatro é realmente muito bonito.
O tempo da visita é de aproximadamente 1 hora. São dois guias levando um grupo de 20 pessoas. Achei bem bacana.

Após a visita guiada, encontrei Hélio, Darliton e Isael pois queríamos ir à exposição do Escher no Centro Cultural Banco do Brasil. Não conseguimos pois o local estava lotado!! = /
Caminhamos pelo centro, tirando fotos e observando os prédios antigos. Conheci o Centro Cultural dos Correios, o Paço Imperial, o Palácio Tiradentes. Após, fomos de carro à Copacabana. O caminho é lindo de observar... A orla, o aterro do Flamengo, a praia de Botafogo, o Pão de Açúcar, o Cristo. :)
Andamos um pouco por Copacabana e então, retornei à Laranjeiras para me arrumar e dar uma volta à noite com a Ju.


painel "Estrelas no Theatro"
eu, tentando tirar foto na sala de espetáculo
pedi para o guia tirar a foto.



entrada do teatro. balcão nobre.


vista do balcão nobre

Biblioteca Nacional vista do balcão nobre.


no painel: Tragédia. Shakespeare. Sófocles.
e eu retorcida tentando pegar um ângulo bacana para a foto. :)
na escadaria do teatro.
Copacabana Palace.
desculpa, gente, acabou a bateria da câmera e não pude tirar fotos do meu quarto... :P

o Rio de Janeiro continua lindo!

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

11° dia: Pão de Açúcar, literatura e muito suor

Ontem conheci o bairro Santa Teresa. É considerado o local dos boêmios intelectuais da cidade. Adorei. Os bares são legais, música boa, gente interessante. Para variar, entrei num sebo e fiquei horas olhando tudo. Havia um café no local, com música ao vivo. Um cara tocando sax e mais dois acompanhando (não lembro os instrumentos! ai...). Ficamos um tempo olhando e, como a Rachel e os americanos queriam jantar e o local não havia refeição, fomos a outro bar.
Ir embora de Santa Teresa émeio complicado. Ainda mais ontem que era feriado. Resolvemos descer a pé mesmo, pois é muito perto da Lapa. Chegamos à Lapa, Juliana, Rachel, Eric e Joshua foram para um lado e eu, como fazia um caminho oposto, peguei uma van até Ipanema. Aliás, esse esquema da van é bem interessante. A pessoa paga R$ 2,20 e anda pra caramba. E o melhor de tudo: largaram-me a uma quadra do hostel. Como Ipanema é uma praia bastante movimentada, não tem problema algum.

Hoje eu realmente acordei cedo. Eu queria muito que o dia rendesse pois comecei a me dar conta que já estou indo embora. Essa cidade possui tantos atrativos, tantos lugares interessantes e começo a achar que 15 dias é um tempo muito pequeno para visitar tudo. Ainda tem tanta coisa pra fazer!!! :(
Começo a sentir saudade daqui, mas ao mesmo tempo tenho saudade do conforto da minha casa, do meu carro (principalmente do ar-condicionado), do meu notebook (acabei não trazendo por medo), da comida do meu pai, da minha família, dos meus amigos, dos meus livros e da minha cama. Na verdade, penso que essas coisas todas poderiam ter vindo comigo durante a minha estadia no Rio.
Às 8 da manhã arrumei tudo pois teria que sair do hostel até o meio dia, tomei meu café da manhã e fui para o Pão de Açúcar. Sei que "lindo" é uma palavra muito utilizada nesse blogui, no entanto não saberia descrever de forma fiel o que é conhecer esse lugar. Primeiro, a Urca é um bairro realmente muito bonito. Quando eu e Juliana estávamos no ônibus não conseguíamos conversar muito pois a vista nos hipnotizava. Os prédios são antigos e bastante conservados e pareceu-me mais tranquilo. Passamos em frente à universidade, acho que UFRJ.
Chegamos à estação do Bondinho, compramos o ingresso, R$ 44 (dói na alma, mas eles aceitam cartão de crédito! uhu!) e subimos!!!
A vista é simplesmente M A R A V I L H O S A !! A primeira subida é até o morro da Urca. O espaço é grande, bastante arborizado, obviamente, tem lojas, lanchonetes, uma área verde para passear, bancos para descansar. Enxerga-se a cidade, o mar, o aeroporto Santos Dumont, o Cristo, tudo!
A segunda subida de bonde é até o Pão de Açúcar. Gostei muito desse passeio e confesso ter gostado mais dessa vista que a vista do Cristo porque lá do Corcovado a cidade parece menor, e o espaço é para tirar foto e ir embora. No Pão de Açúcar a cidade está mais próxima e tem onde sentar, descansar e desfrutar o momento. Fiquei bastante tempo sentada, olhando lá de cima os aviões pousando, os barcos no mar, os carros andando na cidade, as nuvens em volta do Corcovado, os pássaros voando... Estava muito quente, mas havia uma brisa ótima.
Voltamos do passeio, buscamos nossas malas no Terrasse Hostel e as roupas na lavanderia, pegamos um táxi até Botafogo. Juliana hoje vai para Minas e eu para o bairro Laranjeiras novamente (aliás, estou aqui nesse momento!).
Após essa função das malas, fui até a Casa de Rui Barbosa trabalhar um pouquinho. Já havia agendado com o responsável pelo acervo literário do Lúcio. Foi uma pesquisa muito interessante e emocionante. Li algumas cartas que pertencem à correspondência pessoal do autor e me deparei com várias cartas do Carlos Drummond e Manuel Bandeira. Chegou a me dar um aperto na garganta ver a letra desses poetas tão pertinho assim de mim. Li bastante, pensei bastante, anotei bastante, enfim, foi produtivo. Retornarei na segunda-feira.
Fui ao shopping, comi, retornei ao El Misti para pegar minha mala que havia deixado lá e vim até a casa da Juliana e da Drica.
Agora estou aqui, curtindo um ventilador, pensando nessa viagem, nessas descobertas, nessas mudanças na minha vida e no caminho que devo seguir. As cartas foram inspíradoras...
Esse é o meu último final de semana no Rio e eu estou bastante emocionada. Impossível não querer voltar.




subindo até o morro da Urca

ao lado direito, o primeiro bondinho (1912) ao lado esquerdo, o segundo.
As estátuas são homenagens aos idealizadores.
eu, a vista e o heliporto.

descendo do Pão de Açúcar até o morro da Urca

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

10º dia: Rio, 40 (e DOIS!!!) graus

Hoje foi o dia mais quente desde 11 de janeiro, quando cheguei. Acordamos cedo, tomamos o café da manhã e fomos à praia de Ipanema, que fica a uma quadra do hostel. Sim, somos chiquérrimas!
Hélio, o amigo de Recife, e Darliton, o amigo de Maceió, chegaram mais tarde. A temperatura estava estupidamente quente, no termômetro da rua marcavam 42 graus.
Quase morri de calor.
Saímos da praia porque a branquela aqui não aguentava mais. Coloquei uma canga em cima dos ombros para andar pela rua num estilo mendiga maravilhoso. Almoçamos, os meninos retornaram ao El Misti, Juliana foi para a rodoviária para comprar passagem para Belo Horizonte e eu resolvi visitar minha amiga Juliana.
Fui até Laranjeiras de metrô e peguei o ônibus integração. Dessa vez não caí na rua das Laranjeiras... pelo contrário, percebi como é fácil andar pelo Rio nessa parte da cidade e como tudo é, de certa forma, organizado.
Agora Juliana e eu vamos à Santa Teresa, encontrar Rachel e os amigos americanos.

a garota-mendiga de Ipanema

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

9° dia: calor calor calooooorrrrr...

Acordei hoje após uma noite bem dormida, ainda bem. O novo hostel possui uma cama muito confortável. Não sei se muito confortável, mas era melhor que a do outro hostel. Juliana acordou cedo para ir a um tour para Ilha Grande e Angra dos Reis. Eu não quis ir porque achei o passeio muito caro.
Tomei café e fui de metrô até Botafogo para encontrar Hélio e irmos ao Parque Lage. Aqui no Rio o sistema de transporte é muito melhor que o de Porto Alegre. Existem as linhas de Metrô na superfície e as linhas de integração que são muito práticas e baratas até.
O Parque Lage é lindo. O local é bastante arborizado, possui gruta, aquário, lagos, um coreto, um prédio antigo que é utilizado como Escola de Artes Visuais.
Após o passeio no parque, ficamos andando pelo bairro, almoçamos e fomos até a Lagoa Rodrigo de Freitas. Lembrei-me do "Poema tirado de uma notícia de jornal", de Manuel Bandeira, e pensei que João Gostoso morreu afogado em um local muito bonito, na verdade...
Hoje o dia estava muito quente, mas muito quente mesmo. Senti-me muito mal com o calor e não tive coragem de fazer muita coisa mais. Então, voltei ao hostel, tomei um banho e fiquei por Ipanema. Conhecemos muitas pessoas num barzinho, até um astrólogo do Tenerife! :)
Estava divertidíssimo.




uma piranha. Existem várias na noite de Porto Alegre também!!! kkkkkkk...


aula de fotografia na escola de artes visuais


tubarão albino


Hélio saindo da gruta

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

e depois do Cristo...

Descemos de trem, caminhamos pelo Cosme Velho como que caminhássemos nas nuvens, ou como diria o meu autor, com macios pés de lã... Comemos num restaurante chamado Mamma Rosa e voltamos ao El Misti Hostel, pegamos nossas malas, despedimo-nos dos amigos e viemos ao Terrasse Hostel, na praia de Ipanema.
Sinto-me o luxo do gaúcho. O hostel é limpo, bonito, organizado. O quarto é espaçoso. Defeito: o espaço de convivência é pequeno.
Tomei um banho, organizei minhas coisas e estava caminhando pelas ruas de Ipanema à procura de uma lan house pois os computadores do hostel estavam todos ocupados. Agora, a parte engraçada: a lan house que estou é uma SEX SHOP!!! huahuahuahua... Quase morremos rindo. Nós estamos aqui, digitando com mil brinquedinhos sexuais ao redor.
Acho que meus pais não vão mais deixar eu viajar! kkkkkkkk... :P

8º dia: Cristo Redentor!

Acordei hoje e comecei a organizar a minha mudança para outro hostel. Comecei a me incomodar com algumas coisas do El Misti Hostel. Na verdade, todas as pessoas que se hospedam em hostel sabem que é difícil existir um totalmente bom. Nesse hostel fiz várias amizades, saímos várias vezes juntos  e foi ótimo! No entanto, durante os últimos dias eu estava achando mais sujo, não consegui usar o banheiro e a cama estava muito desconfortável. Claro que eu estava dormindo vários dias às 4 da manhã, mas sujeira não dá pra perdoar. Sem contar que precisava subir em um triliche e, do jeito que está o meu joelho, a escalada estava ficando difícil. Pelo menos as minhas pernas estavam ficando mais torneadas! hehehehe... :P
Bom, deixamos as malas no El Misti mesmo e pegamos um ônibus para ir ao Cristo Redentor. Chegando lá, fizemos uma pequena burrice de turista, pegando a tal van que não vale à pena nem um pouco. A subida ao Cristo é cara... O trem para o Corcovado é de R$ 36 ou a pessoa vai de van R$ 20 até o primeiro mirante e depois R$ 25 até o Cristo. Claro que depois de estar no Rio pensamos que deveríamos fazer.
Não sei que palavras usar para descrever o passeio. Eu me emocionei muito, quase me lavei chorando. É muito linda a vista para a cidade e é muito lindo o monumento e o que ele representa. Pensar que ele é um símbolo do nosso país, que é uma homenagem ao centenário da Independência do Brasil e que milhares de pessoas o visitam todo o ano me deixou muito sensibilizada. As pessoas se atiram no chão para conseguir um ângulo melhor para as fotos. Eu nem conseguia tirar fotos de início, somente observava e pensava. Juliana e eu conversávamos sobre essa situação de estarmos ali, olhando essa cidade maravilhosa e o Cristo nos abençoando. Sério... é uma experiência magnífica.
Entristeceu-me um pouco em perceber essa coisa comercial que as pessoas fazem em torno da estátua. Mil lojinhas, fotógrafos oferecendo serviço e tudo, mas tudo, muito caro. As pessoas não curtiam o momento. Era um tirar fotos e sair correndo. Acredito que fiquei umas 2 horas só olhando, admirando e sim, conversando com ele.
É isso. Vim buscar a minha benção... Acredito ter sido o momento mais importante dessa viagem e que mais me mostrou o quanto eu quero conhecer lugares, pessoas, culturas e poder transmitir isso às pessoas que mais amo nessa vida: minha família e meus amigos queridos.
É isso. Tive quase uma epifania. E as páginas do Lúcio me acompanham nesses momentos lindos.

Estou feliz!


primeiro mirante

chegando no Cristo.
(toda trabalhada na bermuda da Zara)

Juliana, eu e a vista lá do Corcovado



preciso dizer quem é?

aqui é muito alto mesmoooo


descendo de trem com o coração tranquilo...